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quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Aquecimento Global

"O alto consumo de carbono da humanidade poderá arruinar a saúde humana, na medida em que um planeta em aquecimento só aumenta a possibilidade de ocorrências meteorológicas extremas, doenças e desnutrição em todo o mundo, como nunca antes".

A grande e triste ironia nisso tudo é que o Brasil se tornou independente na produção de petróleo e as fábricas de carros à gasolina aumentaram a sua produção neste fim de ano. É insensato sabermos do aquecimento global e continuarmos a produzir carros a gasolina e buscar mais petróleo. Será que os presidentes das indústrias de automóveis não estão por dentro do que está ocorrendo em nosso planeta? Pensam eles que não serão atingidos? Suas famílias têm noção de que vão sofrer como nós? Nossos governantes o que pensam sobre o tema? Não seria mais interessante investir em combustíveis não poluentes e fabricar veículos movidos por estes ou por energia solar? Por que não investir? Será que os nossos governantes e os outros que administram os países pelo mundo não veem que isso é um ato de suicídio?
As interrogações são inumeráveis!

Na vida somente o bom senso deve prevalecer. Tudo o mais é desequilíbrio.

Restá-nos enquanto cidadãos esclarecidos, escolhermos com cuidado aqueles que irão administrar o nosso país. Esperamos propostas voltadas para podermos respirar melhor.
Sabemos que não vai ser de um dia para o outro que mudaremos tudo isso, porém há a necessidade de investirmos pesadamente econômica e socialmente em tecnologias alternativas.

Vejam esta reportagem:

"Durante muitos séculos a queima de combustíveis fósseis trouxe benefícios à humanidade. O desenvolvimento industrial e a urbanização significaram crescimento econômico, melhor nutrição, maior renda e serviços de saúde aprimorados. Hoje as pessoas vivem mais e levam uma vida mais confortável do que antes.

Porém, os nossos netos talvez não tenham a mesma sorte. O consumo desenfreado de combustível fóssil é a maior ameaça à saúde humana neste século. Estimular uma economia movida a carbono, assim como dar esteróides a um atleta, é um grande risco para a saúde no longo prazo.

Esse é o terrível dilema enfrentado pelos países emergentes cujas populações são as mais vulneráveis à mudança climática. Compreensivelmente, eles buscam melhorar a saúde pública por meio de um maior desenvolvimento. Porém, nesse processo eles poderão angariar problemas de saúde para as futuras gerações.

A mudança climática já mata mais de 300.000 pessoas por ano, afirma o Fórum Humanitário Global (GHF), e essa quota anual vai atingir meio milhão em 2030. Mesmo esses números, provavelmente, subestimam a ameaça por causa das complexas interações entre clima, meio ambiente, pobreza e saúde.
Se desejar continuar a ler, entre neste site de onde foi retirado o assunto que está entre "aspas":
http://knowledge.allianz.com.br/br/climate_change/climate_impacts/climate_costs_health.html

Por favor, salve o mundo assistindo o vídeo todo!(Aviso! Cenas fortes do meio para o fim.)