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sábado, 17 de março de 2012

O DIREITO À VIDA

Recentemente, temos visto na mídia televisiva, casos de jovens menores de idade e adultos, praticando um crime em nossa sociedade que podemos classificar de hediondo, visto que atenta contra a vida de pessoas que em condições sub-humanas, vivem ao relento em praças públicas, debaixo de árvores, pontes e outros lugares geograficamente impróprios para a dignidade humana. São essas vítimas expostas a constrangimentos, motivados por atentados físicos que vão desde o espancamento até o ateamento de fogo em seus corpos.

A nossa sociedade está doente! Alguns de nós se coloca na condição de semi-deuses com o poder de retirar a vida alheia a qualquer momento que lhe aprouver. Mas, com que direito? Porque agimos assim? O que nos incomoda no “caído”?
Chegou a hora da nossa sociedade começar a reagir contrariamente a essas atitudes. Os pais começarem a orientar melhor os seus filhos no sentindo do respeito mútuo e alheio àqueles que nos rodeiam; as mídias adotarem responsabilidade social na divulgação do errado, como certo; os governos desenvolverem políticas públicas voltadas para uma parte da sociedade totalmente excluída do meio social; as instituições religiosas com as suas doutrinas de valorização da alma enquanto no corpo hominal, participarem mais integralmente da valorização da vida. Ensinamento moral desde de a infância não causa mal nenhum e nem nos torna diferentes de ninguém.

O diferente é o que destrói, pois trata-se de uma “distonia” do bem. Devemos nos vigiar mais para que não venhamos a estacionar na nossa evolução e, termos que retornar um longo caminho de volta para o trajeto do nosso progresso.
Em fim, educar corretamente os nossos filhos, para que eles não venham a se tornar homens e mulheres que serão corrigidos pelas leis vigentes na nossa sociedade. Impor limites e vigilância sem extrapolar o direito de pensar é necessário. O equilíbrio dos nossos pensamentos e ações é importante nessa hora. Sejamos cidadãos valorizando a vida alheia e não há retirando como se possuíssemos verdadeiramente esse direito. Todos nós temos o direito à vida! Façamos bom uso dele para não nos arrependermos mais tarde.